Picumã, teia de aranha, acumulo de poeira das chaminés, das grades, no interior ou por qualquer lugar. Cabelo de nêgo, chumaço. Imagens e sons.

Magrelinho, com o cabelo picumã queimado de sol da época que soltava papagaio na lage da casa do pai, dj Alexandre de Sena vem se divertindo nas discotecagens. Naquela época brincava com fitas cassetes vendidas na praça da rodoviária e hoje, com levada fina e groove intenso, já ajudou a balançar o público do FIT, do Festival Mundial de Circo, Black Broder, Tuba-in, Savassi Jazz Festival, Sambacana Groove e Conexão Vivo entre outras festas.

Criou em 2009 a Radiola Picumãh (com h no final mesmo!) pra convidar amigos para uma experiência sonora sinestésica. Desafio gostoso da vida.

Atrevido, desembarcou em Brasília, Rio e Marseille (França). E assim segue, desfrutando, desviando a atenção, entretendo, mangando...

>> convidado/parceiro/co-construtor/mano desta edição: Daniel Silva (Coletânea/Rede Minas)

“A cura nunca é fácil. É um processo de mudança, transformação e conhecimento da doença e então um movimento em direção à idéia de estar bem (ou bem estar), quer seja uma definição convencional ou não convencional de bem estar.”
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